Devíamos poder pôr, de vez em quando, um letreiro na testa a dizer “Fora de serviço”. Como um qualquer equipamento que deixou de funcionar.
Em vez de disparatarmos, de nos pormos a chorar, de deixarmos sair a nossa agressividade em ondas sem retorno. Como a máquina que fornece um café azedo quando se lhe pediu um bem doce.
Fora de serviço. A reparação será efectuada logo que possível. Que é como quem diz, quando o indivíduo em causa tiver de novo conquistado a sua paz de espírito.
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