Nesta
manhã de dilúvio, são um acessório indispensável.
Os
mais corajosos trazem-nos curtos. Impermeáveis só na parte protegida, pingam
copiosamente a chuva nas calças e nos sapatos.
Outros
são soturnos, corte direito, tão rígidos como os seus habitantes.
Alguns
têm de ser despidos, fruto do calor do Metro.
O meu,
quase um escafandro, qual arca de Noé portátil.
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