Competindo
com a troca de ideias que atravessa a sisudez da sala, na varanda as gaivotas
cavaqueiam. Sob a luz do entardecer, brilha a envergadura das asas, nos
contornos da liberdade. São elas as donas da varanda.
Talvez
porque não nos terem conseguido perturbar com os seus gritos, foram-se embora.
E, de repente, apetecia-me voar com elas.
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