Folhas soltas
quarta-feira, 1 de julho de 2015
ESCRITA - IV
Não sei onde te guardei tanto tempo. Como pude viver sem ti. Como diluí angústias, adormeci fantasmas, preenchi vazios.
Num acaso de estrelas, apoderaste-te dos meus dedos, possuindo imagens e sons. És agora a suave respiração.
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