De um lado o rio, ora
calmo, ora revolto, embalado na canção das pedras e dos redemoinhos. Do outro a
vegetação, o verde nos troncos entrelaçados de musgo, onde saltitam chilreios,
os salpicos amarelos dos prados, a vigilância das dedaleiras. Passadiços
atravessam águas e desnudam cascatas. Passa alguma gente, mas pouca, que não se
esquece do cumprimento. Na maior parte do caminho somos os únicos donos deste
reino.
Maravilhosas fotos que alegram nossos espíritos e apaziguam nossas almas!!
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