Sozinha,
caminhando na manhã enevoada de Domingo, a cidade pertence-me. Um ronronar longínquo
de motores embala os gritos das gaivotas. O Outono avança na humidade das
esquinas e nas folhas que já não querem ser árvores. Como elas, na frescura do
sol que se adivinha, procuro o meu lugar.
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