domingo, 25 de setembro de 2016

MANHÃ

Sozinha, caminhando na manhã enevoada de Domingo, a cidade pertence-me. Um ronronar longínquo de motores embala os gritos das gaivotas. O Outono avança na humidade das esquinas e nas folhas que já não querem ser árvores. Como elas, na frescura do sol que se adivinha, procuro o meu lugar.





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