Adeus,
Holanda. Fica sempre um bocadinho de mim nestas idas e vindas. Fica sempre uma
lágrima que não rola, na distância que se impõe, e que a tecnologia mitiga.
Trago
sorrisos e abraços, canções e alinhavadas refeições, ambientes que se fizeram meus.
Conheço odores e rostos, locais onde vives, e este caminho que se partilha.
Se
temos a tão portuguesa saudade, também temos os inquebrantáveis laços que
resistem a qualquer adeus.
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