Há
um pouco de ti na familiaridade de outros rostos, neste mar que não viste
desfeito em ondas de gelo, no canto do pássaro entregue à Primavera que tarda. E,
claro, nas delicadezas esculpidas que avivam as paredes.
Às
vezes as memórias deixam-se atravessar pelos últimos momentos: mas acredito que
adormeceste em paz.
Escultura de Dario Boaventura |
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