Estas crianças que ainda são crianças, lembram-me os meninos que já são homens. E nas suas mãos dadas, entrelaçadas nas conversas infantis, vejo os vossos rostos, as vossas mãos.
Na nostalgia da vossa infância perdida, apetecia-me abraçá-los. Mas acelero o passo, e simplesmente sorrio.
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