Citadino
por nascimento, é no campo que se sente em casa. No rebanho que passa. No verde
da vinha. Nas aldeias.
E
são já várias as que lhe desvendaram os seus mistérios, registados em breves
instantâneos.
Mas
não vai de passagem. Demora-se na contemplação. Conhece gentes, recantos,
embala-se nos sons.
É
como se sempre ali tivesse estado. Por isso é bem vindo.
Já vi o individuo por aí, várias vezes. de facto encontrei-o em muitas posições escrquisitas. Agachado, de cócoras, encostado, talvez à procura da fonte da juventude. Obrigado pelo belíssimo texto e imagens tão oportunas. Beijinhos/Mário
ResponderEliminarConfirmo com depoimento para memoria futura que é verdade, só verdade, aqui escrito, bem como as fotografias.
ResponderEliminarUm abraço Mário. Ate Sabado