Somos
efémeros. Não tanto como alguns insectos, que têm apenas vinte e quatro horas
para cumprirem o seu destino. Mas ainda assim efémeros.
No
entanto, tendemos a considerar a nossa vida como permanente, imutável. E por
isso nos espantamos quando uma relação termina, quando alguém morre de forma
súbita. E por momentos, tomamos consciência da nossa efemeridade.
Sobrinha, peço-te desculpa por tomar o teu texto como uma mensagem para a minha filha, para mim e todos os que amavam o Armando. Nem eu imaginava quanto gostava dele!! De repente desaparece do nosso convívio, ficando só as suas lembranças. Beijinhos!!
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