Entre
a sangria, a cerveja e o vinho, soltam-se memórias de outros tempos. De mundos que sendo
nossos, já não nos pertencem, porque outros éramos. Adoçadas pela distância,
são ficções de uma realidade perdida.
Às
vezes anacrónicas, como o estribilho que acabo de ouvir: “Olha a batatinha!”
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