domingo, 18 de agosto de 2013

Pessoas e gatos

Sentada na cadeira do dentista pareço a Mia à porta da casa do Gerês.

A Mia avança lentamente, estica as orelhas, suspende a pata. Ao mínimo ruído encolhe-se e foge.









Eu, estou tensa, atenta, pronta a gemer à mínima dor no meu dente “morto-vivo”.

O mesmo medo do desconhecido.

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