Sentada
na cadeira do dentista pareço a Mia à porta da casa do Gerês.
A Mia
avança lentamente, estica as orelhas, suspende a pata. Ao mínimo ruído
encolhe-se e foge.
Eu,
estou tensa, atenta, pronta a gemer à mínima dor no meu dente “morto-vivo”.
O
mesmo medo do desconhecido.
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