Guardaste
a infância como se de um tesouro se tratasse. A liberdade de ser menino, de
correr até fartar, as travessuras partilhadas, a complacência da mãe.
Foi
talvez por essa infância só tua, que outro que não tu, mas que de ti descende,
foi um menino que não queria crescer. E os engenhos e sonhos nele se repetiram,
a liberdade reconquistada.
Guardaste a criança, na esperança que da velhice te protegesse.
Guardaste a criança, na esperança que da velhice te protegesse.
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