No jogo da vida valorizamos excessivamente as
penalizações: actos falhados, desfeitas, erros – nossos mas, sobretudo, dos
outros. Os bónus são parcamente contabilizados, esquecidos, numa memória propensa ao que é negativo. Algo no mínimo absurdo: guardar
minuciosamente o material com que amiúde nos martirizamos.
Sem comentários:
Enviar um comentário