Na simplicidade da partilha, em pequenos grupos, a felicidade
multiplica-se em cada rosto, em cada passo. Numa vida em paralelo com a
natureza, em que pouco é tudo, brota um contentamento que nos desconcerta.
Chamam-lhe primitivos. Mas é curioso que, com toda a
evolução de que nos orgulhamos, a felicidade pareça variar na razão inversa da
tecnologia.
A solidariedade, a partilha estão cada vez mais distantes de todos nós. Talvez como consequência, a felicidade se afasta e a tecnologia se impõe.
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