Folhas soltas
domingo, 16 de agosto de 2015
CONTO
Começo a história. De quase nada: uma frase, uma imagem, um diálogo. E, pouco a pouco, as personagens constroem-se, fogem-me da escrita, independentes. Não há como parar. Sem me dar conta, são elas que ditam o enredo.
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