Gostaria de ver os fios invisíveis que nos unem. Os mais
flexíveis, que suportam a realidade e as invenções, que cedem: quase quebram,
mas não quebram. E os outros, sobretudo os outros, os que brilham ao sol, que
exibem perfeitas gotas de água, mas que se fazem e desfazem sem aviso prévio.
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