Nada é só isto ou só aquilo, nada é definitivo,
peremptório. Aquilo que umas vezes nos liberta, outras vezes nos prende. Se em
alguns momentos preciso de abandonar as palavras no papel, noutros escrever é
algo que não me pertence. Assim sou, assim somos. Assim nos abrimos,
desafiamos, sentimos vivos.
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