No parapeito de outra
janela, a Mia, dormia. Fui de mansinho, para a apanhar no seu torpor. Não sei se
não queria, a fotografia, ou se sentiu o meu odor. O certo é que abriu os
olhos, fitou-me com ar superior. Mas não conteve um bocejo, e a Mia, na
fotografia, mostrou todo o seu esplendor.
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