Folhas soltas
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
A teia
No centro a aranha, imóvel na espera, domina a fragilidade do seu trabalho. É uma fina renda, numa esquadria meticulosa, que brilha sob as gotas de chuva. São linhas ténues, enredadas, a geometria perfeita do ardil.
1 comentário:
Fernando Manuel Mendes Pedro
14 de agosto de 2014 às 23:44
Gosto desta teia!!!
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Gosto desta teia!!!
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