Folhas soltas
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Como dizia o meu pai
As suas palavras apoderam-se das minhas frases. Expressões inusitadas, pronunciadas ao acaso, são agora constantes no meu discurso. Involuntariamente, a sua presença em mim, na herança da memória.
1 comentário:
Isabel Marques
22 de dezembro de 2014 às 23:57
O teu pequeno texto mostra que a morte não é o fim, quando em vida se é amado!! beijinhos!!
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O teu pequeno texto mostra que a morte não é o fim, quando em vida se é amado!! beijinhos!!
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