Primeiro, banalizámos a palavra amor. Fizemos dela nome
próprio, parangona publicitária, dia marcado para mostrar o quanto amamos.
Depois, foi a palavra amigo. Dissipámos tanto a fronteira
entre o real e o imaginário que entrámos na loucura dos afectos. Ao ponto de,
para nos aproximarmos ou afastarmos, bastar clicar num botão.
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