Não fazemos mais do
que adaptarmo-nos: desde a primeira lufada de ar, tendo abandonado a tepidez do
aquário que nos fez gente. É um fenómeno constante que se traduz em febre
perante os invasores, suor quando o tempo aquece, dor quando exageramos barreiras.
De tal forma é
importante que extravasou na linguagem; quando a adaptação é violenta até
dizemos: o que não nos mata faz-nos mais fortes.
E é nas árvores, ao
longo das estações do ano, que me encanto com a elegância da resposta
adaptativa.
Vivemos em constante adaptação ,como acontece à maioria dos seres vivos !
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