Duas
classificações para o mesmo estado, que no entanto são deveras antagónicas.
Se a
primeira dá ideia de maturidade, a segunda é manifestamente uma descida de
posto. É uma comparação perversa, pois perdemos a inocência, a candura, a
curiosidade que caracterizavam a infância.
Os
comportamentos infantis não a devolvem (a relatividade do tempo não chega a
esse requinte), e não são mais do que actos de desespero.
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