Sempre
gostaste do silêncio das palavras. Mas nas longas horas de solitária criação, a
música preenchia os teus dias. E se voz fosse dada às tuas peças, certamente
trauteariam trechos de Mahler ou de Bartók.
No
silêncio te encontras. Num mundo que me está vedado. Talvez em busca da
serenidade.
E
procuro, nestas breves palavras, a comunicação que se perdeu.
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