Onde os símbolos se fazem música. Os ritmos se fazem
ondas. Conversam os violoncelos. Soltam angústias. Subitamente, o poder da voz
humana. Arrepio. Cento e cinquenta almas numa só melodia. Comunhão. Plenitude.
Como conseguimos,
numa amálgama estranha, ser tão belos e tão destruidores?
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