Por natureza, não sei estabelecer fronteiras. Reajo à novidade,
de braços abertos. Ideias, situações, pessoas. Proporciono um livre-trânsito,
não exijo um passaporte para a amizade.
Fruto desta sinalização errada, rapidamente me invadem, traem
e esperam de mim o que não posso dar. E quando recuo, sentem-se defraudados.
Devo aprender a prudência.
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