Qual
é a dose de paciência que um ser humano deve albergar? E essa dose deve ser
distribuída de forma equitativa? Haverá um limite com o que se gasta com cada
pessoa?
Provavelmente,
como na culinária, o conselho será: quanto baste (q.b.). O que torna a receita
complicada, de tão arbitrária.
Há pessoas que nos exigem maior grau de paciência do que outras. Assim o necessário (q.b.) para uns, não é exactamente o mesmo (q.b.) preciso para outros.
ResponderEliminar