Vivemos a vida em directo. Criámos um mundo onde todos
podemos ser figuras públicas. Como espécie parecemos ter atingido o auge da
conectividade. Mas não falamos cara a cara, não conhecemos o vizinho, não damos a mão às lágrimas de um desconhecido.
Distanciamo-nos cada vez mais da nossa essência humana.
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