Deitou-se.
Apagou a luz. Apercebeu-se que não tinha sono. Um rodopio de pensamentos
atravessava-lhe o sossego. Foi nessa altura que o gato, espreguiçando-se num
passo adivinho, veio enroscar-se ao seu lado. Acariciou-o. Pôde então adormecer
no compasso do melódico ronronar.
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