domingo, 26 de abril de 2015

SAUDADE - IV

Fora de casa vivi estes dias anestesiada de tudo. Não houve despedidas em aeroportos, não houve o teu silêncio nas paredes da casa. Agora, de regresso, entranha-se-me a saudade. Abro a persiana do quarto na tentativa vã de que a luz da manhã dissipe a tua ausência.

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