Opinamos tão bem sobre a vida dos
outros: temos conselhos à medida, sugestões de eficácia comprovada, capacidade de
antever consequências. Mas para nós mesmos somos péssimos conselheiros. A
realidade, tão clara quando de outros se trata, vem distorcida: somos tomados
de surdez e não ouvimos a nossa própria voz.
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