terça-feira, 8 de abril de 2014

SOL - II

Abro os olhos. A penumbra do quarto desnuda-se numa luz intensa. Corro para a janela, abro a persiana.

É mesmo. Um sol sem nuvens, que solta melodias na minha cabeça. E tudo se transfigura, a vida é outro prisma que a luz decompõe.

Imagino a felicidade das plantas que, elas sim, dependem da fotossíntese para viver.


Sem comentários:

Enviar um comentário