Abro
os olhos. A penumbra do quarto desnuda-se numa luz intensa. Corro para a
janela, abro a persiana.
É
mesmo. Um sol sem nuvens, que solta melodias na minha cabeça. E tudo se
transfigura, a vida é outro prisma que a luz decompõe.
Imagino
a felicidade das plantas que, elas sim, dependem da fotossíntese para viver.
Sem comentários:
Enviar um comentário