Parte do desafio (e fascínio) de
escrever histórias é a resolução de incongruências. Porque, como alguém disse, “a
diferença entre a realidade e a ficção é que a ficção tem de ser credível”. Uso
histórias que me contaram como sendo verdadeiras, mas os pormenores, o que não
bate certo no enredo, fica por minha conta. E, nos meandros da imaginação, com
uma boa dose de lógica, condimento a história.
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