Se o sentido do Metro é o Hospital
de S. João, uma mulher de chapéu, de onde não sai ponta de cabelo, mais não é
preciso para se lhe adivinhar a doença. Bem como ao homem de penso no nariz:
sabemos ao que vai. Tudo está lá: nos gestos, postura, adereços. Mesmo caladas,
as pessoas gritam as suas vidas. E, às vezes, ensurdecem-me.
Sem comentários:
Enviar um comentário