Estou a ler a “A última testemunha de Auschwitz”, de Denis Avey, e à medida que o relato se aproxima dos campos de concentração, dou por mim a ver o que senti, espelhado nas palavras do autor.
Eu não estive lá, estive sim no museu/memorial e nos destroços de Bikernau, por isso fico admirada como mesmo assim, a bestialidade que o memorial emana ainda é tão forte. A ponto de as imagens, as palavras, que na altura emergiram misturadas com lágrimas que não reprimi, serem as mesmas de quem sobreviveu àquela miséria humana.
E assim, tomei novamente consciência da importância do memorial.
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