sexta-feira, 27 de abril de 2012

O medo

O medo protege-nos de nos expormos ao perigo de forma inconsequente e é, provavelmente, uma das primeiras emoções que aprendemos e reconhecemos nos rostos que nos são familiares.
Quando a sentimos o coração acelera o seu ritmo, suamos, podemos experimentar dificuldades em controlar os músculos, graças à bendita da adrenalina, que não faz mais do que nos preparar para um reacção de ataque ou fuga.
É esta a função fisiológica do medo. Tal como outras, sendo necessária, pode ser muitas vezes contraproducente, como acontece quando não há por que ter medo.
Nessas situações, tal como numa reacção alérgica, estamos apenas a reagir inutilmente. E podemos submeter atitudes sensatas ao domínio desta emoção, que tão tiranicamente se apropria de nós.

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