Tal como a ginástica, tornou-se para mim a escrita um exercício diário, fazendo à alma o que a ginástica me faz ao corpo.
Alguns textos são fáceis. Brotam como se, prisioneiros, lhe fosse aberta a porta para a liberdade. Outros não. São mais ideias, ainda em busca das palavras certas. Por isso precisam de algum repouso. Por isso gosto de os começar em papel, para escrever, riscar, voltar a escrever. E, muitas vezes, abandoná-los à sua sorte.
Sem comentários:
Enviar um comentário