No mesmo país pobrezinho, com um presidente igualmente pobrezinho, o governo, cansado de tanta pelintrice, qual habitante do bairro de lata com Mercedes à porta, mandou imprimir o seu programa em papel da mais alta qualidade.
Mas faz todo o sentido. Tal como açúcar adicionado a um remédio difícil de engolir, ao caprichar no visual do programa, o governo nada mais fez do que torná-lo mais fácil de ler, perdão, de cumprir, e só o eterno maldizer tipicamente português é que não nos permitiu ver isso de imediato.
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