Como será o mundo dentro do mundo daqueles que, sendo como nós, todavia não o são?
Prisioneiros de si mesmos, habitando uma fantasia a que não acedemos, qual será a forma como nos vêem? E como nós os vemos?
As nossas atitudes, vão do afastamento do que nos é estranho, à compaixão pela sua diferença, mas será que estabelecemos uma verdadeira comunicação?
Alguns expressam-se através da escrita, das imagens, dos sons, assim passando para nós um pouco desse seu mundo. Provavelmente não é o que sucede com a maioria, perdendo-se a oportunidade de uma mútua descoberta.
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