Domingo de manhã, na aldeia. Chega a carrinha do pão. Entre as rocas e as borlas de Berlim,
põem-se as conversas em dia. “O marido da vizinha, que parecia tão bem, tinha
deixado de fumar há quatro anos, e não é que lhe deu um ataque que o deixou
paralisado?”
Já
têm o pão para o pequeno-almoço, fresquinho, vão-se embora.
As conversas sobre
os seus problemas e a desgraça alheia, pode bem prosseguir depois da missa.
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