domingo, 13 de maio de 2012

Domingo de manhã


Domingo de manhã, na aldeia. Chega a carrinha do pão. Entre as rocas e as borlas de Berlim, põem-se as conversas em dia. “O marido da vizinha, que parecia tão bem, tinha deixado de fumar há quatro anos, e não é que lhe deu um ataque que o deixou paralisado?”

Já têm o pão para o pequeno-almoço, fresquinho, vão-se embora.

As conversas sobre os seus problemas e a desgraça alheia, pode bem prosseguir depois da missa.

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