segunda-feira, 26 de março de 2012

Ainda a tia

A tia andava sempre bem vestida. Tinha roupa e adereços muito bonitos. A vida levou-lhe o amor, mas ela não deixou que lhe trouxesse a amargura.
Nós fomos os filhos que não teve. Eterna cuidadora, não quis que ninguém cuidasse dela. Por isso, partiu como sempre viveu, independente.

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