Sete da manhã. Começa a sinfonia dos vários despertadores. Alguns mais “zombies” que outros, começam a circular pela casa.
O dom da linguagem não existe a esta hora matutina. Se faço perguntas (quem no seu perfeito juízo faz perguntas a esta hora?), respondem-me grunhidos. Chego a ter dúvidas se acordei entre membros da espécie humana.
Mas a culpa é minha. Como é possível acordar com toda a energia que eu emano? Como? É a interrogação que se espelha nos olhos inchados e cabeleiras desgrenhadas que me rodeiam.
Sem comentários:
Enviar um comentário