Numa hora imprópria, lanchávamos, a conversa desviou-se para os odores corporais, mais propriamente para os maus odores. Vá-se lá saber porquê.
A sensibilidade olfactiva, tal como todas as nossas características, era muito diversa. Do cheiro a suor, a ranço (provavelmente apanágio de um corpo / roupa com hidrofobia) até aos odores que fogem ao nosso controle, como o das feridas infectadas, cada um tolerava como podia.
E assim se passou a hora do lanche.
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